sexta-feira, 20 de maio de 2016

As 12 leis do Karma

Achei lindo, verdadeiro e transformador, por isso compartilho por aqui:


1. A Grande Lei:
Colhemos o que plantamos, o que quer que façamos no Universo, nos volta!

2. Lei da Criação:
A vida não apenas acontece, ela requer nossa participação. Temos que fazer em nos o que queremos em nossa vida.

3. Lei da Humildade:
O que nos recusamos a aceitar, continua a existir em nós. O mundo espelha nossos traços.

4. Lei do Crescimento:
Onde formos, lá estaremos para crescer em espírito. Somente mudando nossa vida podemos influenciar o outro.

5. Lei da Responsabilidade:
Sempre que algo esteja errado devemos fazer um exame de nossa responsabilidade.

6. Lei da Conexão:
Mesmo que algo pareça desconectado, é importante entender que no universo tudo está conectado.

7. Lei do Foco:
Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo. Foque sempre em emoções e pensamentos positivos.

8. Lei da Doação:
Seremos chamados para colocar em prática o que dizemos acreditar.

9. Lei do Aqui e Agora:
Tudo acontece apenas no Agora, é preciso desapegar do passado e da ansiedade com o futuro.

10. Lei da Mudança:
A história se repete até aprendermos as lições que necessitamos para mudar nosso trajeto.

11. Lei da Paciência e Recompensa:
Todas as recompensas requerem trabalho inicial. Recompensas de valor duradouro pedem labuta paciente e persistente.

12. Lei do Significado e da Inspiração:
O valor de algo é o resultado direto da energia e intenção colocada nele. Cada contribuição pessoal é também uma contribuição ao todo.



Fica para mim uma prática diária de reflexão, intenção e escolhas!




sexta-feira, 6 de maio de 2016

Psicoterapia para que?


Muitas vezes me deparo na prática do consultório com casos onde o paciente faz uso de antidepressivos ou algum tipo de estabilizador de humor. Sinto que esta é uma questão bastante delicada a se abordar, pois pessoalmente evito ao máximo o uso de qualquer tipo de medicação (por inúmeros motivos) e procuro trazer a reflexão sobre os sintomas, a função da medicação, a necessidade real do uso, a atenção ao próprio corpo e as próprias emoções, etc.

Há poucos dias me deparei com um artigo, compartilhado em rede social por uma colega, que me fez refletir. De uma forma bastante sucinta a autora coloca a importância fundamental da psicoterapia associada ao uso da medicação.


Compartilho aqui pois acho que sempre vale o olhar sobre este assunto:


Os estudos mais recentes vêm mostrando que os antidepressivos restauram a capacidade de determinadas áreas do cérebro a fim de contornar rotas neurais cujo funcionamento não está normal, mas essa mudança só trará benefícios se acompanhada de uma mudança do paciente – mudança esta obtida através da psicoterapia.

Essa mudança no “hardware” do cérebro só trará benefícios se houver uma mudança no “software” – o comportamento do paciente – algo que não é suprido pelos antidepressivos, só podendo ser alcançado mediante a psicoterapia ou terapias de reabilitação.


O alerta está sendo feito pelo neurocientista Eero Castrén, da Universidade de Helsinque (Finlândia).
Milhões de pessoas em todo o mundo tomam antidepressivos seguindo receitas de seus médicos, e as empresas farmacêuticas têm faturado bilhões de dólares vendendo essas drogas. 

Os antidepressivos reabrem uma janela da plasticidade cerebral, que permite a formação e a adaptação de conexões cerebrais através de atividades específicas e observações do próprio paciente, de forma semelhante a uma criança cujo cérebro se desenvolve em resposta a estímulos ambientais. Quando a plasticidade cerebral é reaberta, problemas causados por “falsas conexões” no cérebro podem ser tratadas – por exemplo, fobias, ansiedade, depressão etc.

Pesquisas em modelos animais demonstram que os antidepressivos não são uma cura por si só; Em vez disso, o seu papel é o de restaurar a plasticidade no cérebro adulto.


A equipe do Dr. Castrén mostrou que os antidepressivos sozinhos não surtem efeitos para esses problemas. Quando antidepressivos e psicoterapia são combinados, por outro lado, obtém-se resultados de longa duração.

“Simplesmente tomar antidepressivos não é o bastante. Nós precisamos também mostrar ao cérebro quais são as conexões desejadas,” disse o pesquisador.
 
A necessidade de terapia em conjunto ao tratamento medicamentoso também pode explicar porque os antidepressivos às vezes não têm efeito.

Se o ambiente e a situação do paciente permanecerem inalterados, a droga não tem capacidade para induzir mudanças no cérebro, e o paciente não se sente melhor.

(Autor: Debora Oliveira )

(Fonte: deboraoliveirapsicologa.blogspot.com.br )

Leia mais: http://www.fasdapsicanalise.com.br/antidepressivos-sem-terapia-nao-tem-efeito-aponta-pesquisa/#ixzz47c69n8q2

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Psicoterapia Infantil

O que é e para que serve a psicoterapia para crianças?




Muitas vezes, frente a mudanças de comportamento dos pequenos, os adultos se perguntam:"O que será que está acontecendo com essa criança? Ela não era assim..."

Nem sempre é fácil perceber o que acontece no "mundo interno" de uma criança, pois ela encontra-se em constante desenvolvimento, curiosa, explorando, conhecendo e questionando o mundo, construindo e descobrindo o seu jeitinho de viver, passando por mudanças diárias em sua vida...
Além de sua familia, ela encontra-se inserida em uma rede de relações (familiares, vizinhos, amigos, escola...), que desempenham importante papel na construção do seu crescimento pessoal.
Na relação com essas pessoas, a criança pode encontrar dificuldades em entender as dificuldades ou problemas que acontecem com os pais, familiares e outros adultos.
A vida é sempre cheia de mudanças, mas quando elas acontecem na vida de uma criança, ela pode sentir-se confusa e não entender com clareza o que está acontecendo na realidade.

Alguns exemplos são: perdas ou situações traumáticas (acidentes, doenças, mortes, mudanças de casa, cidade, escola), separações, recasamentos, chegada de um novo membro na família, segredos em família, etc.
Sendo assim, a criança pode reagir de diversas maneiras. Muitas vezes se isola, fica mais quietinha, evita falar, pode ficar mais agitada ou demonstrar tristeza através de choro fácil ou agressividade, timidez, insegurança, pode fazer sintomas físicos como alergias, voltar a fazer xixi na cama, ou dificuldade de ir ao banheiro, dificuldade para adormecer ou acordar assustada, passa a roer unhas, sentir dores, entre tantos outros sintomas. Tudo isso demonstra que de alguma forma a criança esta tentando reagir à situação difícil, ela sofre e não consegue entender o que esta acontecendo de uma forma clara.

Também é bastante comum queixas no ambiente escolar, pois é onde a criança relaciona-se com iguais e passa boa parte de sua rotina. Na maioria das vezes as questões que envolvem mudanças no comportamento da criança na escola não são só educacionais.
É comum a procura pelo pediatra para avaliar os sintomas da criança, que com um exame clínico cuidadoso pode constatar que a conversa com um psicólogo pode ajudar neste momento.




E aí surge a pergunta: "Será que crianças precisam ir ao psicólogo?"
Em muitos casos as doenças mais comuns são as respiratórias, vômitos ou dificuldade em alimentar-se, dores de barriga, dores de cabeça, e até febre sem causa orgânica que justifique tais sintomas. Isto o que chamamos de doenças Psicossomáticas.

Em todos estes momentos a criança está tentando expressar algo, colocando-se da maneira que é possível, da maneira que consegue dentro de sua capacidade cognitiva, enfrentar a situação de estresse.

E para ajudar a entender e esclarecer melhor todas estas questões, mostra-se importante e necessária a Psicoterapia!
Normalmente a primeira sessão acontece com os pais, para que em conjunto ao psicólogo possam entender e elaborar a melhor forma de lidar com as dificuldades. O terapeuta familiar entende que o sofrimento de um membro da família é sentido por todos os outros e o trabalho em conjunto é muito importante. Dessa forma é possível solucionar as questões mais rapidamente, tornando o ambiente familiar propício, atento e aberto para as possíveis mudanças.







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