A vida fala-nos em várias linguagens. A linguagem dos
sintomas é uma das formas de expressão de que a vida se serve e traz mensagens
extremamente importantes se soubermos interpretá-las. Aprendendo a escutar
atentamente estes sinais e sintomas passamos a nos conhecer melhor, descobrimos
nossa autenticidade, e podemos nos tornar ativos no processo de cura da doença.
Tratando-se do sistema digestivo, esôfago, estômago,sintomas é uma das formas de expressão de que a vida se serve e traz mensagens
extremamente importantes se soubermos interpretá-las. Aprendendo a escutar
atentamente estes sinais e sintomas passamos a nos conhecer melhor, descobrimos
nossa autenticidade, e podemos nos tornar ativos no processo de cura da doença.
duodeno, etc., faz-se importante lembrar que o alimento psíquico, os alimentos
afetivos e emotivos são tão reais quanto os alimentos físicos, pois desde que
ingeridos são integrados em nós.
Segundo Kurt Tepperwein, em seu livro, O que a Doença quer
Dizer – A Linguagem dos Sintomas, o estômago recebe as impressões materiais do
mundo. Tem de assimilar a primeira impressão. O transtorno mais frequente é o
ardor no estômago, a acidez de todas as formas. O doente do estômago procura
evitar conflitos. Aprender a enfrentar
os problemas e resolver os conflitos
através de um tratamento consciente que inclui também entender a sua
incapacidade ou falta de vontade de
aceitar, assimilar ou “digerir” a crítica. O mesmo autor cita problemas de duodeno apontam também para impotência
ou incapacidade para enfrentar as circunstâncias da vida. Irritação reprimida,
estresse, pressa (consequências de um confronto interno).
As náuseas realçam a rejeição de algo que não desejamos, aDizer – A Linguagem dos Sintomas, o estômago recebe as impressões materiais do
mundo. Tem de assimilar a primeira impressão. O transtorno mais frequente é o
ardor no estômago, a acidez de todas as formas. O doente do estômago procura
evitar conflitos. Aprender a enfrentar
os problemas e resolver os conflitos
através de um tratamento consciente que inclui também entender a sua
incapacidade ou falta de vontade de
aceitar, assimilar ou “digerir” a crítica. O mesmo autor cita problemas de duodeno apontam também para impotência
ou incapacidade para enfrentar as circunstâncias da vida. Irritação reprimida,
estresse, pressa (consequências de um confronto interno).
tentativa de desfazer coisas ou impressões que não queremos assimilar, que não
podemos integrar. Os vômitos são a expressão de defesa e rejeição. Náuseas podem aparecer quando tomo consciência de
algo que gostaria que não tivesse ocorrido. Os vômitos são uma expressão total
de defesa e de rejeição contra algo com que entrei em contato, não podendo (ou
não querendo) aceitar. Ao vomitar, volto a expulsar o que é indigesto ou nocivo
para mim, embora seja só no plano físico. Gostaria de fazê-lo também no plano
mental, mas não vejo nenhuma via para isso.
Para Dethelefsen e Dahlke, em A Doença como Caminho, a náusea sinaliza que recusamos algo e seguida
de vômito sinaliza o desejo de nos livrarmos das coisas e impressões que não
desejamos, que não queremos assimilar nem integrar. Vomitar é uma expressão
evidente de resistência e de recusa. Vomitar é “não aceitar”.
A falta de capacidade em lidar com seus aborrecimentos e com
sua agressividade de forma consciente, resolvendo seus conflitos e problemas
através de um senso de responsabilidade pessoal, ocasiona sérios problemas
estomacais. “A pessoa que sofre do estômago deixa totalmente de demonstrar sua
agressividade (engolindo tudo) ou exagera na agressividade – embora ambos os
extremos não ajudem a resolver de fato os problemas, pois ela carece de uma
base segura de autoconfiança e da sensação fundamental de proteção para confrontar com independência os obstáculos.” A pessoa
que sofre do estomago é alguém que procura evitar conflitos. “Sente saudade da
infância livre de conflitos, embora não tenha consciência do fato.”
Leloup, em seu livro
O Corpo e seus Símbolos, fala da necessidade de vomitar o que carregamos de
muito pesado em nós mesmos. “Pode ser uma injustiça, algo inaceitável”. Certas
pessoas sentem-se culpadas e tomam a responsabilidade pelos fatos e atitudes da
sociedade em que vivem.
O grande aprendizado nestes casos é tornar-se mais
consciente dos seus sentimentos, lidar de forma consciente com seus conflitos e
digerir, também conscientemente, suas impressões. Admitir seu desejo infantil de dependência e
segurança maternal, além de sua ânsia em serem amados e atendidos, mesmo quando
tais necessidades estiverem muito bem disfarçadas por trás de uma fachada de
independência, competência e orgulho. Dessa forma é o estômago que, como a
maioria dos sintomas físicos, sempre revela a verdade.
consciente dos seus sentimentos, lidar de forma consciente com seus conflitos e
digerir, também conscientemente, suas impressões. Admitir seu desejo infantil de dependência e
segurança maternal, além de sua ânsia em serem amados e atendidos, mesmo quando
tais necessidades estiverem muito bem disfarçadas por trás de uma fachada de
independência, competência e orgulho. Dessa forma é o estômago que, como a
maioria dos sintomas físicos, sempre revela a verdade.
Perguntas reflexivas: O que não consigo digerir? O que não
consigo integrar? O que não aceito? O que não consigo perdoar?
consigo integrar? O que não aceito? O que não consigo perdoar?
Site interessante para pesquisas: psiqweb
2 comentários:
Ótimo!
bjos
Vomito sempre que começo a rir em demasiado, porquê??
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