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sexta-feira, 20 de maio de 2016

As 12 leis do Karma

Achei lindo, verdadeiro e transformador, por isso compartilho por aqui:


1. A Grande Lei:
Colhemos o que plantamos, o que quer que façamos no Universo, nos volta!

2. Lei da Criação:
A vida não apenas acontece, ela requer nossa participação. Temos que fazer em nos o que queremos em nossa vida.

3. Lei da Humildade:
O que nos recusamos a aceitar, continua a existir em nós. O mundo espelha nossos traços.

4. Lei do Crescimento:
Onde formos, lá estaremos para crescer em espírito. Somente mudando nossa vida podemos influenciar o outro.

5. Lei da Responsabilidade:
Sempre que algo esteja errado devemos fazer um exame de nossa responsabilidade.

6. Lei da Conexão:
Mesmo que algo pareça desconectado, é importante entender que no universo tudo está conectado.

7. Lei do Foco:
Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo. Foque sempre em emoções e pensamentos positivos.

8. Lei da Doação:
Seremos chamados para colocar em prática o que dizemos acreditar.

9. Lei do Aqui e Agora:
Tudo acontece apenas no Agora, é preciso desapegar do passado e da ansiedade com o futuro.

10. Lei da Mudança:
A história se repete até aprendermos as lições que necessitamos para mudar nosso trajeto.

11. Lei da Paciência e Recompensa:
Todas as recompensas requerem trabalho inicial. Recompensas de valor duradouro pedem labuta paciente e persistente.

12. Lei do Significado e da Inspiração:
O valor de algo é o resultado direto da energia e intenção colocada nele. Cada contribuição pessoal é também uma contribuição ao todo.



Fica para mim uma prática diária de reflexão, intenção e escolhas!




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Reflexões Narrativas sobre Família e pequenos prazeres da vida!

A primavera chegou cheia de encantos e aqui em casa (ou melhor apto.), trouxe as borboletas, passarinhos, flores e frutas... e também inspiração para escrever...


minha jabuticabeira, na floreira carregou...

pitanga que os meninos podem colher...
 
e o novo membro da família... o Beta, Mengo!

Ando em falta com o blog... e me sinto culpada... Tenho feito tanta coisa e tenho tanto para postar, para dividir aqui, mas lá vem a velha desculpa : - Não tenho tempo!!!! Socorro...
Bom, isso me fez refletir sobre o que ando fazendo com meu tempo... As fotos me ajudam muito nisso, pois tenho o hábito de fotografar quase tudo que considero relevante: desde um simples café da manhã, com a típica bagunça familiar, um jantarzinho mais elaborado, ou até novas e incrivelmente encantadoras descobertas dos guris...
Vou postando sobre tudo isso por aqui com calma... mas o que valeu a reflexão foi perceber que ando bastante disponível para os assuntos aqui de casa, e isso me deixa bastante feliz!
Quando decidi voltar ao consultório, umas das minhas principais preocupações era sobre o tempo disponível para os meninos (os 3!), e hoje, 1 ano depois vejo que todos ficaram bem... A qualidade do tempo melhorou, não sei se pela idade dos meninos (muito mais fácil o diálogo com crianças maiores!), pelos interesses em comum (somos parecidos e atentos ao respeito pelas diferenças!), pela satisfação profissional da mãe deles... o fato é que quando estou em casa, procuro realmente estar em casa e por mais simples que isso pareça, não é fácil...
Brincar de massinha, ler livrinhos, montar castelinhos, desenhar e pintar (eles nem gostam muito!), fantasias, joguinhos, filmes, são "passatempos" gostosos de fazer com eles...
Ir ao supermercado, só quando eles estão dispostos a ajudar (caso contrário vira um estresse e esta é uma tarefa que pode ser poupada da presença deles)...
Passeios ao clube, casa dos avós, aulinhas extras são momentos divertidos onde mesmo no carro o diálogo acontece de uma maneira bem engraçada e me ajuda a perceber onde essas criaturinhas estão realmente...
Não deve ser fácil ser filho de psicóloga (que observa e reflete o tempo todo), nem de fotógrafa (que anda no mínimo com uma pequena câmera na bolsa...), mas pode ser divertido!
As famílias deveriam ter mais tempo para si... Tempo para nada, só para curtir o simples fato de estar em família... pois é isso que fica, não? Pense: quais suas lembranças de infância? As melhores não envolvem encontros familiares ou com pessoas que você gostava para simplismente "passar o tempo"? Brincar com primos, com amigos, casa de avós, vizinhos, brincadeiras na rua...
Me lembrei do livro/filme : Comer, Rezar, Amar : Dolce far niente, traduzido como: doce fazer nada, isto é, o ócio prazeroso e relaxante... as familias deveriam ter mais esse prazer...
Ficar na rede com as crianças me dá uma sensação de plenitude (confesso que principalmente quando eles estão calmos e quietos... caso contrário nem consigo refletir...rs...), Preparar qualquer refeição com capricho e com calma, prestar atenção e agradecer pela vida, por ela ser perfeita com é e me ensinar exatamente o que preciso aprender...
Amei o livro e curti muito o filme, mas cada um de nós pode fazer esta "viagem", um mergulho interior, sem ir tão longe... pare para observar, reflita, descubra seu ritmo, seu espaço, sua forma de viver...
Em toda essa "reflexão" sei que fico em dívida com minhas amigas, pois para isso realmente não sobra muito tempo... me desculpem! Minha vida social se resume a sexta e/ou sábado a noite, essa é quase uma regra... o resto do tempo livre eu divido em trabalho, descanso e familia! Os que tem filhos/família me entendem, os que ainda não tem quando tiverem vão entender... Felizmente, atualmente estar em família (grande ou pequena) é um dos meus grandes prazeres...

domingo, 5 de setembro de 2010

lições da psicossomatica...


Encontrei esse texto em alguns blogs de amigos e não pude deixar de postar aqui...
Fique atento pois é a pura verdade...
O importante é estar atento, endender os sintomas, procurar ajuda, mudar padrões...
Adoro a Psicossomática! Adoro a Psicologia!

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Sobre profissão... ou profissões...

Psicologia ou Fotografia?
Psicóloga ou Fotógrafa?
nos últimos anos essa era uma questão que constantemente me colocava em dúvida...
agora... duas paixões que eu integro!
Psicologa por formação, Fotógrafa por  paixão... e não é que essas duas são tão complementares...
Explico... desde minha infância amo fotografia, lembro de quando pedi minha primeira camera fotográfica de presente de aniversário aos 13 anos... mais tarde jornalismo foi uma das minhas possíveis opções profissionais, mas o interesse pela psicologia e pelo ser humano e suas questões falou mais alto...
A psicologia foi um prsente, um curso feito com prazer desde a primeira fase, nunca cansei de estudar, nunca tive uma aula ruim... colegas, professores, textos, estágios, trabalhos, artigos, tudo tão encantador, tão interessante... faria tudo outra vez!
Durante a  faculdade, busquei cursos de fotografia, fui a exposições, aulas... sendo meu foco principal a psicologia e o material fotográfico sempre muito caro, o começo foi lento, explorava ao máximo as pequenas máquinas analógicas que tinha... hoje vejo que foi um um exelente treino ao olhar, todas as cenas estudadas previamente, luz, cor, formas,  tudo bem observado para que nenhum negativo fosse perdido. Com amigas jornalistas aprendi em algumas "saídas fotográficas" e também acompanhando as maratonas de fotografia... amo fotojornalismo e admiro muito estes profissionais.
A psicologia foi tomando mais tempo e espaço... e a fotografia limitou-se aos registros dos momentos de laser, mas sempre adorei montar albuns, painéis... mais tarde descobri na minha especialização (em terapia familiar) a importância da fotografia na história de vida da pessoa, o registro dos momentos importantes e a leitura terapêutica das imagens registradas...
Depois do nascimento do meu segundo filhote, deixei o consultório e durante 3 anos me dediquie exclusivamente a maternidade, sempre lendo e estudando, psicologia e fotografia,  aprimorando técnicas de fotografia (ai já com equipemanto digital) com dois modelinhos infantis em casa e em constante movimento...

Amigas jornalistas me pediam registros e coberturas fotográficas de torneios esportivos, os pais encomendavam o material em albuns ou painéis, pedidos de amigas para registro do aniversários dos filhos, registros de eventos e assim os trabalhos fotográficos foram crescendo...
O consultório também foi reformado e retomado...
Então agora está assim... minhas duas "profissões" minhas duas "paixões" integradas! E eu tão feliz!



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