sábado, 26 de março de 2011

Vídeos...

Ando encantada com vídeos, fotografia, edição de imagens...
Então posto aqui um dos vídeos mais interessantes que vi ultimamente...
Muito reflexivo, ele traz um entendimento sobre a "nova geração" que vem se configurando em nossa sociedade, influências, tendências... Vale assistir e refletir!


 Qual sua idade emocional?  Quantos anos você aparenta ter? Quantas idéias "cristalizadas" você carrega? Quais os "pesos" de sua idade? O que faz sua vida mais leve?
O que é envelhecer para você? O que é "juventude"?
Boa reflexão...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Sobre Desenvolvimento Infantil...

Encontrei este texto na net, em um site de brinquedos, muito bom... muitas dicas úteis aos pais, educadores e interessados no desenvolvimento infantil...
Fala-se muito desta primeira fase em que a criança começa a mudar seu comportamento, colocando-se mais no mundo... os pais preocupam-se, e surgem muitas dúvidas sobre condutas e criticas sobre a forma de educar. Gostei muito do texto a seguir pois fala de forma clara, objetiva e resumida deste momento da primeira infância. Espero que os interessados gostem também...


"Os Terríveis Dois Anos! De repente, aquela criança meiga e obediente, que era seu anjinho, passa a berrar, gritar, espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se e atira o que estiver à mão para todos os lados. Choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação sua, a aceitar com tranquilidade suas decisões, seja para trocar uma roupa, sair de um local, guardar um brinquedo e já não atende seus pedidos mais simples. Parece ser sempre “do contra”. O que será que está acontecendo?

A fase dos dois anos de idade é um período de grandes mudanças para a criança. Até então, ela seguia os modelos e decisões dos pais. Gradualmente, ela passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como ser “independente” dos pais.
Alguns especialistas chamam esse período de “terrible twos” ou terríveis dois anos, outros o chamam de “primeira adolescência”. O fato é que a principal característica dessa fase (que pode ir de 1 ano e meio a 3 anos de idade) é a oposição. Nosso pequeno insiste em querer exatamente o oposto do que queremos. Temos expectativas positivas e até razoáveis, mas ele insiste em dizer "NÃO!" ou simplesmente em se debulhar em lágrimas.
E o que fazer para passar por esta fase delicada sem causar prejuízos para o desenvolvimento saudável dos nossos filhos?

Tudo isso acontece porque, ao mesmo tempo em que a criança quer tomar suas decisões, ela ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente responde: “macarrão”. Mas quando você chega com o prato de comida ela diz: “eu não quero isso!”. Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer “preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação.
É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais (por mais que isso não pareça possível).


A criança tem como dever adquirir habilidades para fazer escolhas apropriadas. E para ajudá-la nessa tarefa, ofereça a ela opções determinadas em todas as oportunidades. A criança ainda precisa da segurança de saber que não está sozinha e não tem a obrigação de saber e decidir tudo. Ele pode demonstrar frustração ao receber direcionamentos, mas ficará perdido se receber muitas alternativas, o que o deixará mais angustiado. Duas ou três alternativas são suficientes. Tenha certeza de que suas alternativas são possíveis de serem cumpridas. Quando chegar a hora de comer, ao invés de perguntar “o que quer comer?”, diga “você quer uma banana ou uma maçã?”. Isso fará seu filho sentir os limites impostos por você (dando-lhe segurança), mas ao mesmo tempo a liberdade de exercer seu poder sobre esses limites.
Paciência, firmeza e determinação ajudarão a superar essa fase."
(Larissa Fonseca é pedagoga, pós-graduada em educação infantil e psicopedagogia. Especialista no Universo do Brincar pelo Centro de Estudos Filosóficos Palas Athena e em psicanálise e educação pelo Instituto de Psicologia da USP. Coordenadora pedagógica da Escola de Educação Infantil Bilíngue Tiny People.)

quinta-feira, 3 de março de 2011

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